Jovem Fotografa Residência Pra Vendê-la E Deixa Passar

20 May 2019 17:57
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<h1>Onze Tape&ccedil;aria Pela Decora&ccedil;&atilde;o: Inspire-se Nestes 10 Ambientes - Moradia Vogue Transformar A Sua Casa - Moradia E Jardim</h1>

<p>Parodiando aquela velha can&ccedil;&atilde;o: “Papai, papai, papai… Tu n&atilde;o &eacute;s a rainha do lar”. E nem &eacute;s mais o rei. Ainda bem que a lei neste instante &eacute; outra. Todos juntos se auxiliando lavando trapos pratos rachando contas que essa exist&ecirc;ncia n&atilde;o t&aacute; sopa. E vamo que vamo levando na flauta ou pela dura labuta de bacana. Comunidade Da Serra Do Mar Vira Ponto Tur&iacute;stico Por causa Decora&ccedil;&atilde;o De Tuas Casas pela rima no respeito e pela poesia.</p>

<p>Sarau, Luau e o Escambau cantando pela &aacute;rea com tudo em cima. Vivendo convivendo planejando bossa. Louvando a divers&atilde;o e a diversidade na feliz-cidade nossa. Sem mesmice ou aliena&ccedil;&atilde;o, sem fut nem Faust&atilde;o, no doming&atilde;o de paiz&atilde;o de perfil alternativo, que ao inv&eacute;s de meias, ganha livros. Ser pai foi das mais perfeitas coisas que me aconteceram pela exist&ecirc;ncia (nas fotos pequenas, estou com minha filha Carolina).</p>

<p>Me obrigou a arrumar numerosos dos meus defeitos (pelo menos, disfar&ccedil;&aacute;-los, com inten&ccedil;&atilde;o de n&atilde;o doar mau exemplo) e a reduzir meu ego&iacute;smo (no m&iacute;nimo tentar diminu&iacute;-lo, com o intuito de ir qualquer altru&iacute;smo). A respeito (pais/paternidade), publico meu poema ‘Hereditariedade’, texto que escrevi numa madrugada de segunda-feira, voltando pra moradia, depois de ter trabalhado num correto Dia dos Pais (neste, estarei de plant&atilde;o, de novo). Havia uma elegante superlua no c&eacute;u e eu atravessava a av. Marginal pensando em meu pai, Jos&eacute; Luiz Afonso.</p>

<p>E tamb&eacute;m &eacute; dedicado &agrave;s criancinhas que aparecem na foto: a Tata, o Zeco, o Luizinho e o Paulinho, queridos irm&atilde;os que eu tal adoro (eu sou aquele chor&atilde;o no colo da Tata). N&atilde;o creio em vidas passadas. Desconfio at&eacute; das atuais. Meu pai, Seu Z&eacute; Luiz, neste instante n&atilde;o existe. Era meio tristonho, rico em defeitos, no entanto digno. Anda comigo por a&iacute;, no meu jeito c&eacute;tico de olhar, em meu v&iacute;cio de beber… e de aspirar fornicar. Decora&ccedil;&atilde;o De Apartamento Nanico: Como Reformar E Organizar - Casa E Jardim S&oacute; o sexo salva!</p>

<p>”, diria. (O organismo, por transit&oacute;rio instante. A alma pressente a despedida. Ainda h&aacute; insuficiente, era Dia dos Pais. Sem demora &eacute; madrugada de segunda. A noite &eacute; de primeira. H&aacute; uma elegante superlua no c&eacute;u. N&atilde;o faz frio, apesar de meu corpo humano lembre saudoso de um certo calor que me inspirava &agrave; be&ccedil;a.</p>

<p>N&atilde;o pronuncio o nome dela. Digito: “D&oacute;i vasto no meu &iacute;ntimo”. De Qual Cor Posso Pintar? poesia n&atilde;o &eacute; sup&eacute;rflua. Visto uma camisa clara, cor da pele, dizem, por causa de n&atilde;o sou preto, nem sequer vermelho ou amarelo. Sou poeta, involuntariamente, desde beb&ecirc;. &Eacute; o meu del&iacute;rio. Uso barba, grisalha, o que me envelhece. Por&eacute;m n&atilde;o ligo. Desenho p&aacute;ginas, &eacute; o meu of&iacute;cio. Desempenho a contento, no entanto, como todos, serei substitu&iacute;do a qualquer momento. &Eacute; a lei, eu imagino.</p>

<p>Marcho c&eacute;lere rumo ao desemprego. Escrevo ligeiro. Legal digita&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; literatura. Descrevo bem as imagens, o que tampouco &eacute; pintura. Pela contram&atilde;o da engrenagem, irei dormir quando amanhece. Atravesso diariamente a Marginal. N&atilde;o deixo de ser um. Estou quase fazendo jus ao nome do local. N&atilde;o sei quem foi dr. Arnaldo, por&eacute;m em sua rodovia a toda a hora penso no significado da palavra ‘legado’.</p>

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<li>Para n&atilde;o perder a pontinha da fita adesiva, use um clipe pra demarc&aacute;-la</li>

<li>Quitinete de trinta e seis m&sup2; no edif&iacute;cio Copan cheia de emo&ccedil;&otilde;es</li>

<li>Ah, entende, Khor acabou caindo no com&eacute;rcio; a vida dos comerciantes &eacute; bacana, e eles usam barba</li>

quarto_feminino.jpg

<li>6 S&eacute;culo XX</li>

<li>Cl&aacute;ssico/Usual - m&oacute;veis elegantes, luxuosos e mistura de tons</li>

<li>Pela decora&ccedil;&atilde;o de casas descomplicado e bonitas invista em m&oacute;veis coloridos</li>

<li>06 - Not&iacute;cia</li>

</ul>

<p>Gosto de S&atilde;o Paulo, cidade onde me escondo acess&iacute;vel, camuflado pela pedra. E pela falta de espa&ccedil;o. Sinto saudade (fugaz) do tempo em que n&atilde;o vivi e um arrependimento (leve) pelo que ainda n&atilde;o fiz. H&aacute; muito sangue no tinteiro. E resmas de papel virtual ao vento. Carrego meu moderno celular no bolso esquerdo, a respeito do cora&ccedil;&atilde;o antigo. Confronto signos e registro mem&oacute;rias sentimentais. No entanto privilegio a desculpa.</p>

<p>Sempre. Comumente me ponho no local do outro. Sinto dores (e parcas alegrias) que n&atilde;o s&atilde;o minhas. Sinto muito, sinto tudo. Reflexivo (ou m&iacute;ope?), sinto em tal grau, que algumas vezes nem ao menos vejo sentido. Contudo nada digo. N&atilde;o me permito desanimar completamente. Seu Z&eacute; Luiz n&atilde;o existe mais e eu que de imediato fui o filho, neste momento sou o pai. Finjo estar meio contente.</p>

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